O novo Centro Cirúrgico do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA 2) já
está funcionando, trata-se de um importante serviço de saúde para Feira de
Santana e região. O Centro Cirúrgico conta com 11 salas que atenderá de forma
regulada e emergencial uma população estimada em mais de um milhão de
baianos, moradores de 127 municípios pactuados. Inicialmente, foram abertas 5
salas cirúrgicas, que aumentarão a capacidade de cirurgias em todas as
especialidades de alta complexidade, incluindo cirurgias angiológicas e
neurológicas.
De acordo com a Dra. Hélvia Fagundes, coordenadora da emergência do
HGCA, o acesso da população continua sendo via regulação e através do
ambulatório da unidade. ”O ambulatório esteve parado durante todo o período mais
crítico da pandemia e agora está sendo gradativamente retomado com todas as
precauções necessárias, bem como as cirurgias eletivas. O novo Centro Cirúrgico
será destinado para cirurgias emergências e eletivas que são aquelas em que se
consegue escolher a melhor data para se realizar o procedimento cirúrgico.
Geralmente, a cirurgia é realizada após diversos exames, que são feitos para obter
as melhores condições de saúde do paciente”, afirmou a médica.
Dra. Helvia acrescentou que no Novo Centro as salas são dotadas de
tecnologia de ponta, propiciando a realização de mais tipos de procedimentos. “A
unidade conta com amplificadores de imagem (arcos cirúrgicos), aparelhos
utilizados durante cirurgias ortopédicas e traumatológicas, além de outros recursos
de infraestrutura e tecnologia médico hospitalar de última geração, contemplando
monitores de alta definição, focos cirúrgicos à LED, controle de temperatura e
umidade através de sistema de ar-condicionado que funciona a gás natural”.
Também está sendo implantado o Centro de Recuperação Pós-Anestésico
(CPRA), que servirá para recuperação do paciente após a cirurgia. Serão
disponibilizados 12 leitos, cada um contendo uma régua de distribuição composta
por válvula de oxigênio, válvula de ar comprimido e vacuômetro para a aspiração
das vias aéreas.
Fonte: ASCOM/HGCA
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