Nesta segunda-feira (06), a Justiça manteve a prisão preventiva de Binho Galinha, após o deputado estadual passar por audiência de custódia. A informação foi divulgada pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).
O mandado foi determinado pela Justiça após uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo com o foro privilegiado.
Diferentemente de 2023, quando ocorreu a primeira ação contra o grupo, o STF entendeu que foro, por prerrogativa de função, se aplica apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados às funções desempenhadas.
Foi apontado ainda que os crimes ocorridos antes do cargo ou a ele não relacionados devem ser apurados e processados pelo juízo de primeiro grau.
No mandado, a juíza responsável pela decisão reforçou que, no caso do deputado, a maioria dos ilícitos investigados são anteriores ao seu mandato ou, se posteriores, não possuem relação com a função parlamentar.
Após ser preso na última sexta-feira (03), o parlamentar foi escoltado por uma equipe de 20 agentes policiais e promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) até Salvador, onde está custodiado.
*Com informações g1 Bahia
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