Padre Kelmon reafirma apoio a Bolsonaro e defende sua volta em 2026

 

Padre Kelmon reafirma apoio a Bolsonaro e defende sua volta em 2026

Durante entrevista ao programa Jornal do Meio Dia, o ex-candidato à presidência da República e líder conservador padre Kelmon voltou a defender publicamente o ex-presidente Jair Bolsonaro, criticou o governo federal e o Supremo Tribunal Federal (STF), e destacou nomes que, segundo ele, podem representar a direita brasileira nas eleições de 2026. O encontro marcou também sua participação no lançamento do Foro do Brasil Mulher no município.

Padre Kelmon reafirmou seu compromisso com o ex-presidente Jair Bolsonaro, destacando que, mesmo com a atual inelegibilidade, ainda acredita em sua volta ao cenário eleitoral.

“Eu pretendo apoiar nosso sempre capitão e presidente Bolsonaro. Nós acreditamos que tudo é possível neste país, inclusive sua volta à elegibilidade. O Brasil precisa dele novamente”, declarou.

Para Kelmon, a gestão Bolsonaro foi marcada por ações concretas em benefício da população. Ele citou, entre os principais legados do governo anterior, a transposição do Rio São Francisco, o combate à miséria e o apoio a pequenos empresários durante a pandemia da Covid-19.

“Foi um governo que tirou pessoas da miséria, trouxe água para o Nordeste com a transposição do São Francisco e, mesmo na pandemia, garantiu recursos para os mais pobres e proteção aos empresários.”

Diante da possibilidade de Jair Bolsonaro não reverter sua inelegibilidade até as próximas eleições presidenciais, Kelmon sugeriu outros nomes ligados ao campo conservador. O deputado federal Eduardo Bolsonaro, atualmente fora do Brasil, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foram citados como opções viáveis.

“O Eduardo Bolsonaro está em exílio, mas pode disputar. Já Tarcísio é um governador exemplar em São Paulo. No entanto, duvido que ele deixe o governo agora para disputar a presidência, pois São Paulo é um estado estratégico.”

Ele defendeu a união da direita em torno de uma única candidatura.

“Se todos pensarem no Brasil e não em si mesmos, será possível chegar a um consenso em torno de um único nome. O importante é que esse nome possa unir a direita.”

Padre Kelmon também abordou a queda de público em manifestações a favor de Bolsonaro, negando que haja esvaziamento nos atos e atribuindo os números a um “processo natural de reorganização”.

“Eu não vejo esvaziamento. O povo está começando a voltar às ruas, com coragem. A tendência é que mais pessoas participem, porque sabem que, se não lutarem, serão engolidas pelo sistema.”

Padre Kelmon dirigiu um apelo direto ao eleitorado baiano, pedindo que a população reavalie o atual modelo de gestão no estado, que, segundo ele, está marcado por um domínio político de mais de duas décadas.

“O estado da Bahia está há mais de 20 anos nas mãos de uma ideologia que não deu certo. Falta segurança, falta educação de qualidade. Peço que o povo da Bahia pense bem e escolha o melhor para o estado.”

Ele defendeu a reconstrução do estado com base em valores conservadores e de liberdade.

“Vamos transformar a Bahia na princesinha do Nordeste, uma terra livre, desenvolvida e com oportunidades para todos.”

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