Caso Daniel: fragmentos de pênis podem ajudar a determinar crimes cometidos




Quase um mês depois do assassinato do jogador Daniel, o Instituto Médico Legal ainda não concluiu se o pênis do atleta foi cortado antes ou depois de sua morte.


Segundo informações do UOL, partes do órgão serão mantidas conservadas pelas autoridades como possíveis contraprovas no processo.


A forma que ocorreu a mutilação pode ajudar a determinar por quais crimes os suspeitos serão acusados. A arma usada para matar Daniel não foi encontrada. As conclusões da perícia foram baseadas apenas no pênis cortado do jogador.


Caso se conclua que o corte do órgão aconteceu com o atleta morto, a defesa de Edison Brittes, principal suspeito pelo crime,  pode tentar afastar a hipótese de que houve tortura. Se ficar demonstrado que o ato aconteceu enquanto Daniel estava vivi, a pena pode ser aumentada.


O pênis de Daniel foi encontrado em cima de uma árvore cinco dias depois da localização do corpo do jogador.



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