Dois anos e meio depois –ou precisamente 914 dias– o executivo voltará ao lugar onde foi preso pela Polícia Federal para, agora, cumprir pena em regime domiciliar fechado, com o uso de tornozeleira eletrônica.
Pelo acordo firmado com o Ministério Público Federal, o empreiteiro só poderá sair de casa duas vezes nos próximos dois anos e meio, mas terá condições bem diferentes das encontradas na carceragem da PF e no Complexo Médico Penal (CMP), em Pinhais, na Grande Curitiba, onde esteve enclausurado nos últimos anos.
Em um condomínio residencial de alto padrão, Marcelo voltará a viver com conforto. Deve encontrar também calmaria, respaldado por forte esquema de segurança. Dos moradores que, em sua maioria, não querem holofotes para a volta do herdeiro da Odebrecht, o empreiteiro deve contar com discrição.
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