Em visita a Feira de Santana, o ex-presidenciável Padre Kelmon participou do Congresso Fórum Brasil, onde discursou sobre a atual conjuntura política nacional e estadual, tecendo duras críticas ao governo do presidente Lula e ao governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. Kelmon também anunciou que planeja retornar à cidade em 2025 para fortalecer o movimento de direita na região.
Durante o evento, que reuniu líderes políticos e apoiadores, Padre Kelmon criticou a gestão de Lula, classificando o governo federal como “gastador, irresponsável e taxador”. Ele se mostrou indignado com o que considera uma falta de progresso nas áreas econômicas, de segurança pública e educação. “
Kelmon ainda destacou o aumento da dívida pública como um dos maiores problemas da atual gestão.
“Em menos de dois anos, o governo já tem uma dívida de mais de um trilhão de reais, e quem sustenta isso são os impostos que pesam sobre o povo”, ressaltou.
Além das críticas ao governo federal, o ex-candidato presidencial também apontou falhas na administração do governador Jerônimo Rodrigues, especialmente na área da segurança pública.
“O governo da Bahia é um reflexo do governo federal. A insegurança é uma realidade em todas as cidades. As favelas estão infestadas de drogas, e os traficantes controlam territórios onde a polícia não consegue entrar”, relatou Kelmon.
O padre ainda lembrou a atuação de Jerônimo Rodrigues como secretário de Educação, classificando sua gestão como um fracasso. “A educação da Bahia continua sendo uma das piores do país, e ele não apresentou nada para mudar isso”, afirmou.
Em sua fala, Padre Kelmon deixou claro que pretende continuar atuando politicamente na Bahia e em Feira de Santana, prometendo retornar em 2025 para ajudar a fortalecer o movimento de direita no município.
“Vamos fincar as bases do Fórum Brasil aqui e em cidades vizinhas. Feira de Santana será um ponto estratégico para o fortalecimento da direita”, declarou.
Para Kelmon, o voto consciente será a principal arma da população para mudar o cenário político. “Nós não podemos vender nosso voto. A resposta está nas urnas”, concluiu.
*Com informações do repórter Rafael Marques
0 comentários:
Postar um comentário