Com as fortes chuvas que atingiram Feira de Santana nos últimos dias, o Legislativo e o Executivo têm entrado em conflito acerca do pedido de empréstimo pela Prefeitura, no valor de R$ 160 milhões, junto à Caixa Econômica Federal e/ou Banco do Brasil.
“O pedido de empréstimo para infraestrutura da cidade foi feito há um ano, desde outubro reduzimos o valor, era quase 200 milhões e foi para 165 milhões, e mesmo assim parece não sensibilizar a presidente para colocar em votação. Se for para votação, será aprovado. Março, que é o mês das águas, ainda não chegou, portanto, se a presidente não colocar em votação, a responsabilidade será dela em relação às inundações e aos problemas da cidade, a partir dessa decisão que ela tome”, pontua o gestor.
De acordo com a presidente, o projeto foi devolvido por não atender aos requisitos previstos na lei.
“O projeto foi devolvido para o prefeito porque estava inadequado. Ou seja, ele não cumpriu os requisitos que estão na lei. Não está tramitando nenhum projeto aqui porque o projeto foi devolvido. Eu não sei por que eles inventaram que há tramitação de projeto aqui. Então, uma avaliação que eu faço é a seguinte: o prefeito a cada hora diz à sociedade, através da imprensa, que quer esse empréstimo para uma determinada coisa”, afirma.
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