Comemorando 27 anos, Grito dos Excluídos realiza manifestação com pedido de Fora Bolsonaro

 FEIRA DE SANTANA

Comemorando 27 anos, Grito dos Excluídos realiza manifestação com pedido de Fora Bolsonaro
Foto: Rafael Marques

O movimento Grito dos Excluídos se concentrou na manhã desta terça-feira (7), em frente ao Paço Municipal, no estacionamento da Prefeitura de Feira de Santana, onde se manifestaram contra o governo do presidente Jair Bolsonaro. 

O deputado federal e líder da oposição em Feira, Zé Neto, (PT), criticou a gestão do atual governo e afirmou os principais objetivos do protesto. 

"Essa manifestação do Grito dos excluídos é especial porque não é apenas para reafirmar a necessidade de se olhar melhor e dar mais acolhimento para os excluídos, mas também para defender as instituições, o estado democrático de direito e denunciar essa situação absurda que vive o Brasil e o presidente que desvia atenção pra ele, e isso é péssimo para o nosso país do ponto de vista dos investimentos e viemos aqui dizer que precisamos de mais comida, mais emprego, vacina no braço e acima de tudo de um olhar mais respeitoso para quem mais precisa." Afirma.

O coordenador geral do movimento, Elisio Santa Cruz, agradeceu à representação do Movimento Sem Terra (MST). 

"Queremos agradecer a representação do MST, a participação popular dos professores, trabalhadores rurais, servidores. Um dos objetivos desse movimento é defender a reforma agrária popular, o auxilio emergencial de R$ 600,00, a luta contra a privatização das estatais, políticas públicas para os trabalhadores do campo e da cidade, defender a organização popular, estamos aqui com a pauta nacional de reivindicação, queremos a mobilização do povo querendo por fim ao governo Bolsonaro." Disse.

Presente no manifesto, o vereador professor Ivanberg Lima, disse que o governo Bolsonaro não acredita na inclusão social. 

"Hoje é um dia histórico, há 27 anos o povo sai nas ruas com o grito dos excluídos e hoje mais uma vez a gente sai dizendo Fora Bolsonaro, fora esse presidente genocida, ultraliberal, que vem ao longo do tempo negando direitos do povo, tirando direitos do trabalhador, aquele que não acredita na inclusão, então é esse presidente que a gente tem, então nesse dia 07 de setembro é o dia da gente lutar pela verdadeira independência, contra o ódio e pela vida." Pontuou.

A representante da APLB Sindicato, professora Marlede Oliveira afirmou que o atual governo “quer acabar com a democracia”.

"Mais uma vez a APLB Sindicato participa do Grito dos Excluídos que hoje completa 27 anos, não poderíamos ficar de fora dessa atividade porque hoje nós estamos vivendo no Brasil um momento muito difícil, que tem um governo que se elegeu pelo voto democrático, mas que hoje quer acabar com a democracia do país, com a liberdade de expressão das pessoas, que quer implantar ditadura fascista no Brasil e isso nós não vamos permitir, por isso o povo hoje tá nas ruas para defender a liberdade do nosso país." Salientou.

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