
A série de tremores registrados entre o domingo (30) e a manhã desta segunda-feira (31) nas regiões do Recôncavo Baiano, Vale do Jiquiriçá e Feira de Santana provocou um enorme susto em parte da população.
Ao portal De Olho na Cidade, o geólogo Carlos Uchôa, da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), diz que o tremor de domingo com escala de 4.6 já fugiu da média e são pequenas as chances de um novo terremoto com proporção maior.
“Esse foi o maior nos últimos 30 anos, não sendo comum. Na verdade, foi um enxame de terremotos que aconteceram em um período muito curto. Então não precisa de alarde”, disse. O professor declarou que outros tremores réplicas podem acontecer com um potencial sempre menor na região.
O que fazer diante de um tremor ?
O professor explicou que depende do local onde o cidadão estiver, como por exemplo, no caso de casas de madeiras o indicado é sair o mais breve possível. Já em casas mas modernas os abalos dos últimos dias apenas podem remover algumas telhas ou bagunça um armário, sem grande gravidade.
Mais tremores
O terremoto de ontem teve magnitude de 4,6. Já na noite domingo, um novo tremor foi sentido em Amargosa. Dessa vez, o terremoto teve magnitude de 2,7. Há cerca de 10 dias, moradores de Cachoeira, que também fica no recôncavo baiano, também relataram tremores de terra. No mês de julho, um terremoto de 3,5 de magnitude foi registrado na região do litoral sul da Bahia
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