Falso advogado é preso por anunciar emprego na internet para estuprar mulheres








Ainda conforme a delegada, após a primeira denúncia, as funcionárias passaram a sofrer ameaças para que não colaborassem com as investigações. No escritório, Edson trabalhava com quatro secretarias e dois advogados.
De acordo com a polícia, também foi apreendido material pornográfico,além de celulares, computadores, pen drives e documentos, na casa de Edson, em Vilas do Atlântico, bairro de classe média alta em Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador.
Simone Moutinho informou que o suspeito será indiciado por estupro, assédio, corrupção de menores e ameaça. Ele também vai responder por manter as funcionárias em condições de trabalho análogas à escravidão.
Edson pagava cerca de R$ 500 de salário e o valor do transporte para as mulheres que foram contratadas, e oferecia "presentes" devido aos "favores sexuais". As funcionárias não tinham nenhum tipo de contrato assinado que garantisse um vínculo trabalhista.
"Ele atendia cerca de seis jovens por dia [interessadas na vaga anunciadas na internet]. Por isso, suspeita-se que o número de vítimas seja maior. O mais importante é que a visibilidade do caso incentive outras possíveis vítimas e elas também denunciem", disse a delegada.
O caso segue em investigação na Delegacia de Atendimento Especial à Mulher, em Periperi.
As informações são do G1 Bahia.
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